Como parte das ações organizadas para a Semana do Lixo Zero, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), por meio do Departamento do Patrimônio, inaugurou na quinta-feira (26/10) o projeto Remobili. Trata-se de uma oficina dedicada à recuperação e revitalização de bens móveis do TJPR. 

A partir de agora, bens permanentes recolhidos e que necessitam de reparos simples poderão ser colocados novamente em condições de uso para atendimento das unidades do Tribunal. Desta forma, evita-se o desperdício de bens móveis, valorizando o consumo consciente e o uso racional de recursos. 

“É mais uma iniciativa de servidoras e servidores que fará diferença para o Tribunal. Agradeço a cada um e a cada uma pelo empenho, dedicação e entusiasmo. Isso se reflete na prestação jurisdicional. Estamos comprometidos em fazer o melhor pelo povo do Paraná”, destacou o presidente do TJPR, desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen. 

“Inauguramos mais uma etapa de serviços internos de aprimoramento. Quero agradecer o apoio da presidência e a contribuição que cada um deu para que chegássemos ao ponto em que estamos hoje”, reforçou o supervisor do Departamento do Patrimônio do TJPR, desembargador Domingos José Perfetto. 

Na oficina, poderá ser realizado, por exemplo, a substituição de uma rodinha de cadeira, a troca de um pé de mesa ou miolo de chave de um armário, entre outros pequenos reparos. O projeto também criou estações de trabalho divididas conforme a necessidade de cada item. Primeiro, os materiais que chegam ao barracão são avaliados, depois separados de acordo com sua destinação: alguns são descartados, outros doados e, aqueles que puderem ser recuperados, são encaminhados à oficina, higienizados e voltam para o estoque. 

A diretora do Departamento do Patrimônio, Mariana da Costa Turra Brandão, ressaltou que o projeto Remobili trará economia ao Tribunal. “Há muitos anos queríamos estabelecer essa oficina. É um projeto simples, mas vai conseguir trazer uma economia muito grande para a instituição. Cada mobiliário que é doado, descartado, envolve um processo grande e muitos recursos. Então conseguir fazer o mobiliário voltar para a comunidade jurídica é muito importante.”